"Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos." (Albert Einstein)

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sábado, 26 de setembro de 2009

VÍDEOLEGAL: SOY LOCO POR TI, AMERICA

O vídeo abaixo é da Gincana "Soy loco por ti, América", realizada na E. E. Dr. Carlos Albuquerque no dia 05 de setembro/09. Todos os países da América Latina foram representados pelos alunos da escola, orientados pelas professoras Cibeli Passos e Vânia Siqueira. E eles capricharam! Foi uma apresentação completa: danças, comidas típicas e a história de cada país mostrada de forma original e divertida. Foi um show de criatividade! Não podemos deixar de acreditar que os nossos alunos possuem potencial de sobra para nos supreender a cada dia. E foi isso que fizeram. Estão de parabéns!!!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

MUITOLEGAL: Estudante das Galáxias

Aprenda a interpretar gráficos, conteúdo que será muito comum no Enem, através de um jogo divertido. Achei o joguinho no Guia do Estudante e estou indicando para vocês. É uma ótima forma de estudar, treinar e se divertir. Para quem gosta de jogo, é super divertido.



DICALEGAL: Faltam alguns dias para o Novo Enem


COMO SE PREPARAR PARA O NOVO ENEM

LEIA TUDO COM ATENÇÃO: “O Enem é uma prova de resistência”, afirma Antônio Mario Salles, coordenador do Curso Objetivo. O segredo está em lidar bem com qualquer tipo de conteúdo, inclusive aqueles textos enormes que costumam aparecer na prova. Uma boa dica é ler e reler cada parágrafo, assinalar palavras-chave e ter certeza de que entendeu o conceito antes de passar para frente. “Muitas vezes, a resposta para uma questão está dentro do próprio texto”, explica o professor.

QUESTÃO DE CONTEXTO: Para Salles, é fundamental aplicar os conceitos aprendidos em aula no cotidiano. “Não vai cair química pura, coisas muito teóricas. Querem saber a contextualização”, explica o coordenador, que também é professor de química. Então, a dica é procurar sempre fazer ligações entre o conteúdo que você aprende e as notícias atuais, por exemplo.

REVEJA OS GRÁFICOS: No Enem, o que não falta é gráfico. Para não chegar apavorado no dia da prova, o melhor a fazer é treinar e estudar diferentes linguagens. Dê uma olhada em esquemas que você já tenha estudado, confira em jornais e revistas e sempre preste atenção nas grandezas que estão sendo apresentadas, para não errar a questão por bobeira.

ATENÇÃO A FÓRMULAS: Segundo o Inep, todas as fórmulas necessárias para a realização das questões serão dadas na prova. Mas, de acordo com Salles, “não adianta nada ter a fórmula sem ter o manejo de cada uma delas”. Procure relembrar a função das principais fórmulas de física, química e biologia sobre os temas abordados no Enem, e esteja preparado para fazer paralelos com casos da atualidade.

ATUALIZE-SE: O Enem sempre se preocupou em abordar questões recentes do Brasil e do mundo. Se você não entende direito como surgiu a gripe A ou sobre o que se trata os escândalos no Senado, por exemplo, essa é a hora de se informar.

FOCO EM AGOSTO: Dica esperta: o Enem está pronto desde agosto. Isso significa que assuntos muito recentes dificilmente vão aparecer na prova. Aproveite seu tempo revendo os conteúdos que mais pesam na hora ou se informando de contextos históricos de informações que certamente serão pedidas. Segundo o professor Salles, vale estudar H1N1, crise financeira, energia nuclear e transformação de energia.

NÃO SE ATROPELE: A gente já adianta: se você sente que não está preparado para a prova, não vai adiantar nada se afogar nas apostilas e nos livros faltando apenas 10 dias. Vale mais a pena tentar se atualizar e fazer os simulados.
“Quem não estudou tanto ainda pode tirar uma boa nota”, assegura Salles. “O vestibulando que não estudou não é nulo, ele sabe o que está se passando. O importante é se dedicar, estudar o que for necessário e não desanimar”. Anotou?
(Fonte: Guia do Estudante)

LINGUAGENS: Qual a melhor religião?





Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e o Dalai Lama.

Leonardo Boff explica:
"No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos,
na qual ambos (eu e o Dalai Lama) participávamos,
eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico,
lhe perguntei em meu inglês capenga:
- "Santidade, qual é a melhor religião?" (Your holiness, what`s the best religion?)
Esperava que ele dissesse:
"É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou:
 "A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus, do Infinito". É aquela que te faz melhor."
Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:
- "O que me faz melhor?"
Respondeu ele:
-"Aquilo que te faz mais compassivo" (e aí senti a ressonância tibetana, budista,
taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado,
mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... mais ético...
A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."
Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável.
Não me interessa amigo, a tua religião ou mesmo se tem ou não tem religião.
O que realmente importa é a tua conduta perante o teu semelhante, tua família,
teu trabalho, tua comunidade, perante o mundo...
Lembremos:

"O Universo é o eco de nossas ações e nossos pensamentos".

A Lei da Ação e Reação não é exclusiva da Física. Ela está também nas relações humanas.
Se eu ajo com o bem, receberei o bem. Se ajo com o mal, receberei o mal.
Aquilo que nossos avós nos disseram é a mais pura verdade:
 "terás sempre em dobro aquilo que desejares aos outros".
Para muitos, ser feliz não é questão de destino. É de escolha.
Pense nisso

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

DICALEGAL: FILMES

Quais foram os filmes mais importantes desde a retomada do cinema brasileiro?

A partir de 1995, o cinema nacional ganhou fôlego, atraiu milhões de espectadores e levou prêmios em festivais dentro e fora do país.

O cinema brasileiro passou por uma fase de decadência durante as décadas de 70 e 80. O auge da crise aconteceu no início dos anos 90, quando a Embrafilme foi extinta no governo de Fernando Collor de Mello. A situação só começou a melhorar em 1993, quando foi criada a Lei do Audiovisual, que promovia novos investimentos por parte do governo federal. Dois anos depois, apareceram as primeiras produções nacionais de peso, como o filme Carlota Joaquina, a princesa do Brasil, de Carla Camurati, considerado um marco da "retomada do cinema brasileiro".

Na época, a grande novidade era a possibilidade da variação de temas, a liberdade de criar sem o fantasma da censura e ainda as novidades tecnológicas que tornaram mais fácil e viável se fazer cinema no país. "A retomada implicou uma mudança de formatação do filme. Antes, usava-se negativos vindos do exterior, o que deixava as produções muito caras. O cineasta tinha um orçamento, mas a maior parte dele era apenas para a compra da película. Isso significava que, se em outros países era possível repetir a mesma tomada até seis, sete vezes, no Brasil os atores ensaiavam e gravavam apenas uma vez. Com a digitalização que passou a ser usada na década de 90, foi possível melhorar a qualidade das produções", conta Máximo Barro, editor de filmes e professor de cinema da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Assim, os novos equipamentos colocaram o Brasil em condições de produzir filmes no mesmo nível de obras cinematográficas internacionais e ainda permitiu que o documentário ganhasse força no país.
Hoje, quase 15 anos depois da retomada, o cinema brasileiro cresceu no mercado mundial e concorre lado a lado com produções estrangeiras. "Atualmente, o Brasil produz quatro ou cinco filmes por ano que estão no mesmo nível dos internacionais. Apesar de parecer que temos um orçamento baixo, é preciso levar em conta que fora do país a produção é mais cara. Por isso, hoje pode-se dizer que nossos filmes têm nível internacional", diz o professor. Veja logo abaixo uma lista dos filmes mais expressivos desse período:

                             
Carlota Joaquina, a princesa do Brasil - 1995
O filme de Carla Camurati é considerado a primeira grande produção da fase de retomada do cinema brasileiro. O longa-metragem levou 1,2 milhão de espectadores para as salas de exibição, um marco para a história cinematográfica nacional – já que, desde Leila Diniz, de 1987, só produções infantis ultrapassavam a marca de um milhão de ingressos. Os dados são da Agência Nacional de Cinema (ANCINE). O sucesso se deve à história leve, uma sátira sobre a vida da família real portuguesa, e que contava com um elenco de atores conhecidos da TV. "Esse filme foi uma surpresa porque abordava um gênero que nunca fizemos por falta de dinheiro: a reconstituição histórica. Carlota Joaquina foi produzido à margem de todos os problemas com um resultado impressionante, e se tornou um símbolo para o cinema nacional", afirma Máximo Barro.

O Que é Isso, Companheiro? - 1997
Baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira, o filme ganhou destaque por retratar o período da ditadura brasileira. É a adaptação da história real do sequestro do embaixador americano Alan Arkin por militantes. Foi visto por 270 mil brasileiros e distribuído no exterior pela gigante Miramax. A boa aceitação pelo público fora do Brasil fez com que a obra dirigida por Bruno Barreto fosse indicada ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira naquele ano, mas perdeu para o holandês Character.





Central do Brasil - 1998
Feito em parceria com a França e dirigido por Walter Salles, o filme foi o grande sucesso dos primeiros anos de retomada. O enredo é a história de uma mulher que ajuda um garoto órfão a reencontrar a família. O longa-metragem ganhou o Urso de Ouro de Melhor Filme, o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro e foi candidato ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. "Não acredito em premiações, mas é claro que, quando um filme nacional é indicado a prêmios internacionais, ganha uma perspectiva que não teria por outros meios. É um trabalho excelente que não vai envelhecer", avalia o professor Máximo Barro. A projeção alcançada por Central do Brasil foi um dos grandes responsáveis pelo aumento no número de produções e de investimentos no cinema nacional

Bicho de Sete Cabeças - 2001
A partir dos anos 2000, os filmes nacionais começaram a fazer carreira em festivais de cinema. Em 2001, o filme de Laís Bodanzky teve uma estreia tímida, mas ganhou destaque depois de chamada a atenção nos festivais de Brasília e de Recife. Exibido no exterior, foi vencedor do Festival de Locarno. O drama conta a história de um estudante de classe média (vivido por Rodrigo Santoro) que é internado em um manicômio depois que seus pais descobrem que ele fuma maconha. A película também foi importante por ser o primeiro longa-metragem de sucesso da retomada com uma temática urbana e atual, que aborda os problemas da família, da escola e da juventude contemporâneas.
Abril Despedaçado - 2001
O primeiro longa-metragem de Walter Salles depois de Central do Brasil foi esperado com grande expectativa. Chegou a ser exibido em apenas uma sala de Salvador apenas para poder ser candidato ao Oscar. Não recebeu a indicação, mas foi muito bem recebido pelo público. A história do homem que busca vingar a morte do irmão é baseada no livro do albanês Ismail Kadaré. Venceu o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Globo de Ouro, na British Academy of Films and Arts e o Leoncino de Ouro do Festival de Veneza.

Cidade de Deus - 2002
O filme de Fernando Meirelles foi um estrondo no Brasil. A trama se passa na comunidade de Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, e mostra a trajetória de jovens que se envolvem com o crime. Apesar de criticado por enfatizar a violência, também é considerado por muitos como o melhor longa-metragem da retomada do cinema nacional. O público recorde foi de 3,2 milhões de espectadores. Cidade de Deus, ou City of God, também foi sucesso no exterior. Recebeu quatro indicações ao Oscar: melhor direção, melhor roteiro adaptado, melhor fotografia e melhor edição.




Ônibus 174 - 2002
José Padilha fez sua estreia em longa-metragens com um documentário que chocou o Brasil e repercutiu no exterior. O filme foi montado a partir de entrevistas e de imagens captadas por emissora de TV de um drama real: o sequestro de um ônibus no Rio de Janeiro por um dos sobreviventes da chacina da Candelária. É um dos expoentes do documentário brasileiro, gênero que ganhou força com a retomada. "Antes dos anos 90 se produzia, no máximo, um documentário por ano aqui. Com a digitalização, a produção aumentou de quantidade e de qualidade. Hoje somos bem considerados no exterior por causa dos temas abordados e da maneira como nossas produções são conduzidas", explica Máximo Barros.

Carandiru - 2003
A produção de Hector Babenco, baseada no livro Estação Carandiru, de Drauzio Varella, se tornou o campeão de bilheteria desde a retomada do cinema brasileiro, com 4,7 milhões de espectadores. O longa-metragem, que retrata o massacre na Casa de Detenção de São Paulo, no bairro do Carandiru, em São Paulo, foi também exibido no exterior com o mérito de mostrar as condições sub-humanas dos presídios brasileiros. Ganhou prêmios no festival de Havana e Cartagena. "Pela primeira vez no Brasil, um filme estava mostrando com realismo o interior do sistema prisional, uma coisa que o governo é louco para esconder. O filme tem um nível que é difícil de encontrar mesmo em filmes americanos, os únicos que também têm a coragem de abordar essa temática", diz Máximo Barro.

Dois Filhos de Francisco - 2005
Dois anos depois, o recorde de Carandiru foi batido por Dois Filhos de Francisco, que levou ao cinema 5,3 milhões de espectadores, desbancando até mesmo a bilheteria de produções de Hollywood. O filme de Breno Silveira contava a história da dupla de cantores Zezé di Camargo e Luciano. Apesar do apelo popular, também atraiu público que não é fã de música sertaneja e foi exibido com sucesso em outros países, arrecadando 13 milhões de dólares no mundo todo.



Tropa de Elite - 2007
O longa-metragem, primeiro trabalho de ficção de José Padilha, foi cercado de polêmicas mesmo antes do lançamento. Antes da estreia, uma cópia vazou, com isso, DVDs piratas invadiram as ruas do país e o filme virou febre. A estimativa é de que 11 milhões de pessoas assistiram a Tropa de Elite. Dessas, 2,4 milhões foram aos cinemas. Apesar de aclamado pelo público por retratar a violência urbana no país, o papel do consumidor no tráfico de drogas e a falência do sistema policial, o filme foi criticado por incitar o abuso policial e a tortura. Foi muito bem recebido no exterior e ganhou o Urso de Ouro de Berlim. "É um filme difícil, pois aborda questões delicadas. É muito complicado para o público assumir uma posição, tomar uma atitude. Cinematograficamente, é muito bom. Foi bem concebido como argumento e roteiro, muito bem filmado, tinha os atores que eram necessários para o papel, o acabamento foi feito de acordo. É um filme de choque", avalia o professor Máximo Barro.

(Fonte de pesquisa Revista Nova Escola)

MINHAOPINIÃO: É interessante e importante valorizar os filmes brasileiros. Assistir a um desses filmes citados acima por mim é fazer uma viagem cultural pelo nosso país. Dê valor ao que é nosso. Aproveite a dica e assista a, pelo menos, um deles. Assisti todos e recomendo.

domingo, 20 de setembro de 2009

TESTELEGAL


QUE BICHO VOCÊ É?


O homem sempre esteve integrado à natureza. Os animais representam nosso conjunto de potencialidades e instintos, que, ao serem assimilados, viram dons especiais. Responda às perguntas e descubra o bicho que há dentro de você!

Segundo o teste, eu sou uma tartaruga. Muito legal!!! Saiba agora qual bicho você é acessando o link abaixo:

http://istoe.terra.com.br/planetadinamica/site/quizasp/animais/perguntas_animais.asp?id_quiz=84

DICADEFILME: Prova de fogo


O filme Prova de Fogo traz a história de um heróico bombeiro, Caleb Holt, que é reconhecido por toda cidade onde ele habita como um profissional exemplar e, acima de tudo, um herói. O seu casamento, porém, não anda nada bem, e Caleb e sua esposa estão prestes a se separarem. A salvação do casamento do capitão do corpo de bombeiros vem quando seu pai lhe dá de presente um diário que se trata de um desafio de 40 dias no qual cada dia Caleb tem de fazer diversas coisas como supreender sua parceira, elogiá-la, escutá-la mais e muitas outras coisas, além de aprender a entender as situações vividas em um matrimônio.


MINHAOPINIÃO: O filme é uma ótima lição de otimismo e perseverança. Além de ser um espelho para vermos o que se apresenta de errado em nosso próprio relacionamento, mas a pressa e o desinteresse do dia-a-dia não nos deixa enxergar. Veja-o acompanhado, se possível, do seu parceiro(a). Não o assista apenas com os olhos, sinta-o com o coração. Se houver algum problema com vocês, seu senso crítico irá entrar em ação e... Bom, se o filme tiver algum resultado positivo em sua vida, não se esqueça de deixar seu depoimento aqui no meu blog. Com certeza, suas palavras irão ajudar outras pessoas também.


Obs.: Não poderia deixar de lembrar que o filme foi indicado por dois alunos queridos, Lucas e Carlos Ícaro. Obrigada, rapazes. Forever Friends...

sábado, 19 de setembro de 2009

DICALEGAL: Baralho


Essa informação é dedicada a turminha do 2M8 que gosta, nas horas vagas, na escola, de jogar cartas. Muito interessante a brincadeira. Olha eles aí na foto acima em momento de descontraçao. Um barato desde que não atrapalhe as aulas.
Cada rei no baralho representa um grande Rei/Imperador da história:
Espadas: Rei David (Israel)
Paus: Alexandre Magno (Grécia/Macedónia)
Copas: Carlos Magno (França)
Ouros: Júlio César (Roma)

LINGUAGENS: HOMENS, by Vinícius de Moraes

Os Homens.
Os homens bons, são feios.
Os homens bonitos, não são bons.
Os homens bonitos e bons, são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais, estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro,
pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.
Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais,
não acham que somos suficientemente bonitas.
Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais,
bons e têm dinheiro, são covardes.
Os homens que são bons, têm dinheiro e graças a Deus são heterossexuais, são tímidos e

NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!

Os homens que nunca dão o primeiro passo,
automaticamente perdem o interesse em nós quando tomamos a iniciativa.

AGORA... QUEM NESSE MUNDO ENTENDE OS HOMENS?


Moral da História: " Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar "


LINGUAGENS: FALE, by Ariele Rezende

Fale de nós do que ocorre por dentro.
Fale o que sente ao me ver.
Fale das coisas da vida.
Fale das paginas do último livro que você leu.
Fale do mundo e seus poderes.
Fale das cores dos sons que disparam seu coração.
Fale dos pensamentos de tudo e todos.
Fale também das flores e dos amores.
Fale quem e você!



FOTOBIOGRAFIA: Ariele Rezende Costa nasceu no dia 14 de Janeiro de 1993, em Montes Claros, Minas Gerais. Criada na Capital Mineira, Belo Horizonte, onde iniciou sua vida escolar, sempre demonstrando aptidão por poemas. Em 2004, Ariele retorna á sua cidade natal, continua sua trajetória escolar e descobre-se cada vez mais apaixonada por literatura. Atualmente com 16 anos, ela cursa o 2º ano do ensino médio, prepara-se para prestar vestibular e dedica suas horas livres para seus poemas, vê no psiu poético uma grande oportunidade de expandir a arte para todas as partes.

FIQUELIGADO: Ariele Rezende é minha aluna na E. E. Dr. Carlos Albuquerque. É uma menina/moça feliz, sensível, carismática e muito inteligente. Além de todos esses adjetivos, é uma poetisa nata. Tem a poesia em sua alma. Adoro essa garota. Sucesso em seus primeiros passos no Psiu Poético/Montes Claros.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

FOTOLEGAL

Que turminha guerreira! Todos os dias estão armadas com livros, gizes e a palavra para combater a ignorância cultural e a marginalidade social. Rejane, Gezlane, Solane, Henriqueta, Cássia, Marlene e Gláucia. Adoro vocês!

LINGUAGENS: Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

FIQUELIGADO: O sonêto acima é de Luiz Vaz de Camões, foi adaptado musicalmente pelo grupo "Legião Urbana". Sua forma original é tirada do texto bíblico 1 Coríntios 13.


LEMBREI-ME DE VOCÊ Poema postado especialmente para uma querida aluna, Gabriele Fidelis, que ao me ver declamá-lo em sala de aula ficou com uns olhinhos pequeninos e brilhantes. Abraço, menina moça!!!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MUITOLEGAL: Seu nome escrito no GELO

Quer ver o seu nome escrito no gelo de uma maneira muito especial??? Clique no link abaixo e escreva seu nome sem assento. Depois, "SUBMIT". Agora é só esperar a SURPRESA.

http://www.star28.net/snow.html


Um abraço a todos!!!

LINGUAGENS: O sotaque das mineiras

O sotaque das mineiras deveria ser ilegal, imoral ou engordar. Afinal, se tudo que é bom tem um desses horríveis efeitos colaterais, como é que o falar, sensual e lindo das moças de Minas ficou de fora? Por que, Deus, que sotaque! Mineira devia nascer com tarja preta avisando: 'ouvi-la faz mal à saúde'. Se uma mineira, falando mansinho, me pedir para assinar um contrato doando tudo que tenho, sou capaz de perguntar: 'só isso?'. Assino, achando que ela me faz um favor.

Eu sou suspeitíssimo. Confesso: esse sotaque me desarma. Certa vez quase propus casamento a uma menina que me ligou por engano, só pelo sotaque. Os mineiros têm um ódio mortal das palavras completas... Preferem, sabe-se lá por que, abandoná-las no meio do caminho. Não dizem: pode parar, dizem: 'pó parar' Não dizem: onde eu estou?, dizem: 'on queu tô.' Os não-mineiros, ignorantes nas coisas de Minas, supõem, precipitada e levianamente, que os mineiros vivem - lingüisticamente falando - apenas de uais, trens e sôs. Digo-lhes que não. Mineiro não fala que o sujeito é competente em tal ou qual atividade. Fala que ele é bom de serviço. Pouco importa que seja um juiz, um jogador de futebol ou um ator de filme pornô. Se der no couro - metaforicamente falando, claro - ele é bom de serviço. Faz sentido...

Mineiras não usam o famosíssimo tudo bem. Sempre que duas mineiras se encontram, uma delas há de perguntar pra outra: 'cê tá boa?' Para mim, isso é pleonasmo. Perguntar para uma mineira se ela tá boa é desnecessário. ... Há outras.

Vamos supor que você esteja tendo um caso com uma mulher casada. Um amigo seu, se for mineiro, vai chegar e dizer: - Mexe com isso não, sô (leia-se: sai dessa, é fria, etc.) O verbo 'mexer', para os mineiros, tem os mais amplos significados.  Quer dizer, por exemplo, trabalhar. Se lhe perguntarem com o que você mexe, não fique ofendido. Querem saber o seu ofício. Os mineiros também não gostam do verbo conseguir.
Aqui ninguém consegue nada. Você não dá conta. Sôcê (se você) acha que não vai chegar a tempo, você liga e diz: '- Aqui, não vou dar conta de chegar na hora, não, sô.' Esse 'aqui' é outra delícia que só tem aqui. É antecedente obrigatório, sob pena de punição pública, de qualquer frase. É mais usada, no entanto, quando você quer falar e não estão lhe dando muita atenção: é uma forma de dizer 'olá, me escutem, por favor'. É a última instância antes de jogar um pão de queijo na cabeça do interlocutor.

Mineiras não dizem 'apaixonado por'. Dizem, sabe-se lá por que, 'apaixonado com'. Soa engraçado aos ouvidos forasteiros. Ouve-se a toda hora: 'Ah, eu apaixonei com ele....'. Ou: 'sou doida com ele' (ele, no caso, pode ser você, um carro, um cachorro). Eu preciso avisar à língua portuguesa que gosto muito dela, mas prefiro, com todo respeito, a mineira. Nada pessoal. Aqui certas regras não entram. São barradas pelas montanhas.

Por exemplo: em Minas, se você quiser falar que precisa ir a um lugar, vai dizer: - 'Eu preciso de ir.' Onde os mineiros arrumaram esse 'de', aí no meio, é uma boa pergunta... Só não me perguntem! Mas que ele existe, existe. Asseguro que sim, com escritura lavrada em cartório.

No supermercado, o mineiro não faz muitas compras, ele compra um tanto de coisa. O supermercado não estará lotado, ele terá um tanto de gente. Se a fila do caixa não anda, é porque está agarrando lá na frente. Entendeu? Agarrar é agarrar, ora! Se, saindo do supermercado, a mineirinha vir um mendigo e ficar com pena, suspirará :'- Ai, gente, que dó.'
É provável que a essa altura o leitor já esteja apaixonado pelas mineiras... Não vem caçar confusão pro meu lado! Porque, devo dizer, mineiro não arruma briga, mineiro  'caça confusão'. Se você quiser dizer que tal sujeito é arruaceiro, é melhor falar, para se fazer entendido, que ele 'vive caçando confusão'. Ah, e tem o 'Capaz....' Se você propõe algo a uma mineira, ela diz: 'capaz' !!! Vocês já ouviram esse 'capaz'? É lindo. Quer dizer o quê? Sei lá, quer dizer 'ce acha que eu faço isso'!? com algumas toneladas de ironia.. Se você ameaçar casar com a Gisele Bundchen, ela dirá: 'ô dó dôcê'. Entendeu? Não? Deixa para lá. É parecido com o 'nem..'.Já ouviu o 'nem...'? Completo ele fica: '- Ah, nem....' O que significa? Significa, amigo leitor, que a mineira que o pronunciou não fará o que você propôs de jeito nenhum.  Mas de jeito nenhum. Você diz: 'Meu amor, cê anima de comer um tropeiro no Mineirão?' Resposta: 'nem...' Ainda não entendeu? Uai, nem é nem. Leitor, você é meio burrinho ou é impressão?

Preciso confessar algo: minha inclinação é para perdoar, com louvor, os deslizes vocabulares das mineiras. Aliás, deslizes nada. Só porque aqui a língua é outra, não quer dizer que a oficial esteja com a razão. Se você, em conversa, falar: 'Ah, fui lá comprar umas coisas...'.. - Que' s coisa? - ela retrucará. O plural dá um pulo. Sai das coisas e vai para o 'que'! Ouvi de uma menina culta um 'pelas metade', no lugar de 'pela metade'. E se você acusar injustamente uma mineira, ela, chorosa, confidenciará : - Ele pôs a culpa 'ni mim'.
A conjugação dos verbos tem lá seus mistérios, em Minas... Ontem, uma senhora docemente me consolou: 'preocupa não, bobo!'.. E meus ouvidos, já acostumados às ingênuas conjugações mineiras nem se  espantam. Talvez se espantassem se ouvissem um: 'não se preocupe', ou algo assim. Fórmula mineira é sintética. e diz tudo.

Até o tchau, em Minas, é personalizado. Ninguém diz tchau, pura e simplesmente. Aqui se diz: 'tchau pro cê', 'tchau pro cês'. É útil deixar claro o destinatário do tchau... (by F.P.B. Netto)




domingo, 6 de setembro de 2009

LINGUAGENS: PÁTRIA MINHA


(...)
Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.


Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
Tão pobrinha!


Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação e o pensamento.


Eu fio invisível no espaço de todo o adeus
Eu, o sem Deus!
Tenho-te, no entanto em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
E sem pé-direito.


Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!


Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também"
E repito!


Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade me vem de adormercer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.

Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.


Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama...


Vinícius de Moraes

DICALEGAL: Prevenção Gripe H1N1

LINGUAGENS: Feios, porém bonitos

As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”. Era um poeta maravilhoso, esse Vinicius de Moraes, mas deixou imortalizada uma frase que jamais sairia da boca de uma mulher. Aos feios, as mulheres dão boas vindas, desde que por trás do olho que não é azul e do corpo que não é atlético haja bom humor, inteligência e sex appeal.

Nunca veremos Brad Pitt e George Clooney namorando feinhas, mas já vimos Julia Roberts casar com Lyle Lovatt, um músico que tinha o rosto decorados com crateras, e a estonteante Sharon Stone desfilar com baixinhos barrigudos até contrair matrimônio com um senhor que mais parece um boneco de cêra. Há quem defenda a idéia de que mulheres casam com qualquer um, desde que tenha poder ou dinheiro. Poucas. Não foi o caso de Julia Roberts nem o de Sharon Stone, ricas e poderosas por si só, e também não é o caso de muitas Lucias, Andreas, Cristinas, Danielas, Fernandas e Jussaras anônimas. Mulheres preferem ser amadas do que invejadas.

Essa história de beleza tem a ver com atração, que tem a ver com “a primeira impressão é a que fica”, que tem a ver com inícios de relações. Se a garota for um canhão, as chances de conquistar um deus são quase zero (é uma generalização, toda regra tem exceções). Já se o garoto for feio, porém espirituoso, talentoso e auto-confiante, pode descolar o número do telefone da Marisa Monte. Lembrem-se que ela já namorou o Nando Reis, dos Titãs. Alguma coisa ele tem de lindo.

Mick Jagger é raquítico e branquela. Gerald Thomas é raquítico, branquela e usa óculos. Woody Allen é raquítico, branquela, usa óculos e está quase careca. Apesar desse quadro de horror, sei de muita mulher que não os expulsariam da sua cama. Será que elas nunca ouviram falar em Mel Gibson, Antonio Banderas, Pedro Bial? Elas nunca ouviram falar é que beleza garanta o conteúdo.

Mulher tem faro, não se contenta com a embalagem. É bem mais comum ver uma mulher linda acompanhada de um homem aparentemente sem graça do que o contrário. Não é (só) porque a concorrência é implacável e nos contentamos com o que sobra. É porque mulher tem raio-x: consegue olhar o que se esconde lá dentro. Se além de um belo coração e um cérebro em atividade ele ainda for apetecível, é lucro. Pena que a recíproca raramente seja verdadeira. Economizaríamos fortunas em cabeleireiros e academias se os homens fossem direto ao que interessa, na alma e no espírito, para os quais não adianta maquiagem.

(Martha Medeiros)

DICADEFILME

SINOPSE: Daven Evans (Christian Bale) é um jovem rancheiro escolhido pelo xerife para escoltar Wade, um perigoso líder de uma gangue, até o tribunal de Yuma, no Colorado. Mas ao chegar lá, o rapaz é surpreendido pelo bando do criminoso disposto a tudo para libertá-lo. A partir daí, é iniciada uma forte batalha entre as gangues rivais.
Informações Técnicas:
Título no Brasil: Os Indomáveis
Título Original: 3:10 to Yuma
País de Origem: EUA
Gênero: Faroeste
Tempo de Duração: 117 minutos
Ano de Lançamento: 2007

MINHA OPINIÃO: Um filme de faroeste com história, pode? Eu que nem gosto de filme desse tipo, adorei. Recomendo. Assisti hoje.

DICALEGAL: Primavera

Gente, o início da primavera é no dia 23 de Setembro. Lembram-se disso? Então vamos nos preparar...

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