"Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos." (Albert Einstein)

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sexta-feira, 12 de março de 2010

ENEM TERÁ SOMENTE UMA EDIÇÃO EM 2010




Muito se falou desde o fim do ano passado, mas o mistério acabou nesta quarta-feira (10/03) pela manhã. O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terá somente uma edição em 2010, como vinha sendo desde a sua criação.

A ideia inicial do ministério da Educação (MEC) era fazer o Enem em duas datas, mas, segundo a assessoria, "o atraso nas negociações com os órgãos federais foi determinante na decisão". Haddad, que esteve na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para participar de uma reunião do conselho universitário e visitar o hospital São Paulo, disse que não haveria condições de fazer uma prova das dimensões do Enem duas vezes no ano.

segunda-feira, 8 de março de 2010


DIA INTERNACIONAL DA MULHER


A MULHER DEVE DEIXAR DE LADO OS IDEAIS ROMÂNTICOS DO AMOR
No Dia Internacional da Mulher, é necessário refletir sobre seu papel na sociedade contemporânea, pois a história mostra, através dos séculos, as vitórias e a força femininas, ao se imporem na evolução das estruturas sociais.
Como todos sabemos, a mulher veio de um papel de submissão e obediência, desempenhado através dos séculos, para uma liberdade conquistada passo a passo, não só na escala social, como também na evolução da vida, desbravando territórios, trabalhando em mercados cada vez mais prósperos, desempenhando papéis cada vez mais importantes nas circunstâncias comunitárias, científicas, nas artes, nos empreendimentos e na família.
Contudo, há um aspecto que não se emancipou nessa trajetória feminina, um aspecto muito importante da vida, no qual a mulher não só não se emancipou, como parece que não se emancipará nunca: trata-se das situações que envolvem o amor romântico. Nessa perspectiva, a mulher parece sempre, independente da idade que tem, uma adolescente encantada e pronta para ser a heroína de um romance sem igual, maravilhoso, de novela de televisão!
Nessa captação míope do mundo, a mulher não percebe o quanto o homem, principal e indispensável parceiro desse sonho fantástico, não está nem interessado e nem preparado para viver um grande e intenso amor, que tudo sacrifica, que tudo perdoa e que é a coisa mais importante do universo.
Para a grande maioria dos homens, essa ideia fantástica de amor absoluto, à toda prova, esse papel de príncipe encantado, gentil e maravilhoso, que não se afasta da amada, que só pensa nela e só anseia por estar nos braços dela, pode parecer ridícula e por isso se mostra insustentável.
Os homens em geral detestam exageros e exposições radicais de sentimentos, assim como não suportam a sensação de estarem privados de sua liberdade. Nada pior do que uma companheira que pergunta demais, exige explicações detalhadas e faz com que ele viva o perene pesadelo de "você tem uma outra mulher na sua vida", enquanto ele só quer viver sem pressões e se sente sacrificado, afogado pela responsabilidade de responder com efusão ao amor da companheira.
Apesar de todas as conquistas, ainda falta à mulher sair da adolescência do amor, e conquistar uma postura adulta e menos frágil na relação a dois. Pois a mulher só poderá ser feliz se crescer, se deixar o infantilismo da grande história de amor em que ela é a heroína, e exterminar mitos e criancices, avaliar de forma correta seus sentimentos. É o que falta às mulheres para realmente fazerem jus ao título de emancipadas.

(Fonte: Texto de Marina Gold, retirado do http://vidaeestilo.terra.com.br)